Eu gosto daquela metafora que diz que nossa vida eh um livro no qual todas aquelas pessoas as quais damos consentimento podem escrever. Olhando para o da minha, vejo milhares de rabiscos e palavroes... muitos desenhos sem nocao e alguns ateh muito meigos... vejo palavras amigas e de apoio... tem paginas com muito confete, muito mais do que realmente cabe neste livro... vejo textos muito bonitos e bem escritos, que como um todo me educaram e me fizeram ser quem eu sou... textos sobre tardes no bosque ou partidas de truco... texto sobre Ana Lisandra Sacadeia ou quem quer que ela seja (acredite... esta eh a parte comica dele)... musicas e mais musicas.... sonhos e mais sonhos... poucos poemas...
O que mais me intriga no que vejo sao as paginas semi rasgadas... os meios de sei la o que... as partes de memorias ainda nao apagadas nem descarregadas dos neuronios... memorias que assim como o todo o resto, mesmo que parciais, participam da composicao de um todo muito feliz... As paginas totalmente rasgadas, nao as vejo.
No final, acabo me orgulhando das minhas escolhas: sou muito feliz e devo isso em grande parte a todos que tiraram um tempinho para rabiscar algo e fazer parte dessa neo epopeia... sim, a luta de um paulistano eh uma epopeia! E amanha eu acordo cedo novamente, entao este texto fica por aqui... Dai-me inspiracao, oh mozza!
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1 comment:
ficou feliz por fazer parte desse livro, até mesmo da parte comica... as vezes me pego analisando sobre esses tais livros!!!
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